Funcionários que praticam exercícios físicos ajudam os negócios.
 

O National Institute for Health and Clinical Excellence (Nice) lançou uma campanha que aponta: A inatividade física custa cerca de R$ 27 bilhões por ano, o que inclui custos indiretos causados por faltas ao trabalho de empregados por conta de problemas de saúde.

Em 2006, foram perdidos 175 milhões de dias de trabalho na Grã-Bretanha, por causa de faltas de funcionários doentes. Em média, trabalhadores na Grã-Bretanha faltam 8,4 dias de trabalho por ano por conta da saúde.

Não é a toa que o governo britânico oferece benefícios fiscais para as empresas que promovem exames de saúde para todos os funcionários. De acordo com a Nice, uma força de trabalho ativa e saudável pode diminuir o número de faltas por conta de problemas de saúde em 27% dos casos.

O Nice também ressalta os benefícios não quantificáveis dos exercícios para os negócios: aumento de produtividade de funcionários e melhor reputação da empresa por promover o bem-estar dos funcionários.

A entidade recomenda caminhar ou pedalar em parte do percurso para o trabalho e a velha tática de usar as escadas, ao invés dos elevadores. As duas atitudes, além de serem saudáveis, são ecologicamente corretas. Sem utilizar seu carro, menos poluição. Sem utilizar o elevador, economia de energia elétrica.

65% dos homens e 76% das mulheres, acima dos 16 anos não se exercitam o suficiente na Grã-Bretanha. O limite mínimo estipulado é de meia hora diária de exercícios moderados, cinco vezes por semana.

Texto: Cassiano Sampaio
Fonte: Redação Saúde em Movimento

 

 
 
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