Novo medicamento pode mudar vida sexual das mulheres.
 

O Intrinsa, adesivo produzido pela Procter and Gamble, que deve ser colocado no abdômen, pode se tornar o primeiro medicamento aprovado para tratar disfunção sexual feminina, no início de novembro, quando o Departamento de Alimentos e Drogas dos EUA (FDA) avaliará a eficácia do produto, que se saiu muito bem nos testes iniciais.

A pesquisa foi desenvolvida com mulheres que tomavam estrogênio, depois da remoção dos ovários, e os resultados foram promissores: A atividade sexual melhorou em 74% com o uso do adesivo. O desejo, o bem estar e a intensidade do orgasmo também melhoraram entre as mulheres, que tinham relacionamentos estáveis.

Quase metade das mulheres no mundo sofre de alguma disfunção sexual. A maioria delas perde a libido com a idade, por que o nível de testosterona cai em até 50%, naquelas com idade entre 20 e 40 anos.

O baixo nível de testosterona é apenas uma das muitas razões que faz uma mulher ter pouco impulso sexual, problemas emocionais ou psicológicos, cirurgia pélvica, um relacionamento difícil ou situações de abuso sexual também contribuem para disfunções sexuais femininas.

Texto: Cassiano Sampaio
Fonte: Redação Saúde em Movimento

 

 
 
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