Duloxetina é mais eficiente contra depressão.
 


Dois estudos apresentados esta semana no encontro anual da Associação Americana de Psiquiatria, em Nova York, comprovam que os pacientes tratados com o antidepressivo duloxetina conseguiram eliminar boa parte dos sintomas emocionais e dos sintomas físicos, nos primeiros sete dias do tratamento.

Após a primeira semana, foram observadas melhoras significativas com relação a humor deprimido, sentimentos de culpa, tendência suicida, trabalho, ansiedade e dores lombares.

A probabilidade dos pacientes continuarem usando um medicamento é maior, quando apresentam melhora de sintomas logo no início do tratamento”, declarou o Dr. Robert Hirschfeld, titular da Titus Harris Society e professor titular de Psiquiatria e Ciências Comportamentais da Divisão Médica da Universidade do Texas em Galveston.

A completa eliminação dos sintomas, ou remissão, é o objetivo primário do tratamento da depressão. O tratamento do espectro completo de sintomas emocionais e físicos associados à depressão, até o alcance da remissão, reduz os riscos de recaída. Embora 70% dos pacientes respondam ao tratamento com antidepressivos, apenas cerca de 40% a 45% conseguem se recuperar completamente. 

A Organização Mundial de Saúde estima que até 2020, a depressão se tornará a maior causa da incapacidade em países desenvolvidos e a segunda maior causa da incapacidade no mundo - abaixo apenas da doença isquêmica cardíaca.

A depressão maior, como é comumente chamada a depressão unipolar, afeta 340 milhões de pessoas em todo o mundo. 

Edição: Cassiano Sampaio
Fonte: Redação Saúde em Movimento com informações da Rumo Comunicação Empresarial

 

 
 
Para imprimir, utilize a opção de impressão do seu navegador
 
Voltar