Identificação de genes pode ser a cura para a calvície.
 

Cientistas da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, identificaram algumas células-tronco nos folículos capilares de ratos de laboratório. Eles constataram que essas células crescem e viram folículos capilares, produzindo pêlos quando transplantados para a pele.

Os genes encontrados nessas células-tronco não são encontrados em outras células da pele. Portanto, quando identificarmos esses genes nos seres humanos, será possível desenvolver uma terapia genética, para a cura desse mal que afeta quase 2 bilhões de pessoas no mundo e 40 milhões de homens no Brasil: a calvície.

Há muito tempo a comunidade científica já suspeitava que os folículos capilares continham células-tronco, mas era difícil isolar essas células em seres humanos.

Com esse advento, surgem novas esperanças de que eles possam localizar esses genes e identificar células-tronco em folículos capilares humanos.

Dados divulgados no ano passado indicam que dos quase dois bilhões de pessoas calvas no mundo, 5% são mulheres. E que 15% dos homens que nascem com predisposição genética para calvície vão desenvolvê-la a partir dos 17 anos; 80%, entre 24 e 26 anos; e 5%, após os 30 anos de idade.

Texto: Cassiano Sampaio
Fonte: Redação Saúde em Movimento com informações da Nature Biotechnology.

 

 
 
Para imprimir, utilize a opção de impressão do seu navegador
 
Voltar