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Conceito de Teste, Medida e Avaliação
(PHILLIPS & HORNAK, 1979)
Teste: é um instrumento ou ferramenta de medida que é utilizado
para obter informações sobre um dado específico ou característica sobre um
grupo ou indivíduo. |
Medida: é o escore ou número que foi obtido baseado no teste.
Avaliação: é um julgamento, uma classificação e uma interpretação
feito a respeito de um estudo baseado na medida ou em algum critério
pré-determinado.
Objetivos dos Testes, Medidas e Avaliação na Educação Física
Fundamentação científica para a elaboração de um programa de treinamento: o
teste irá fornecer subsídios sobre dados específicos, imprescindíveis para que o
professor possa prescrever o programa de treinamento de acordo com os propósitos
do aluno. Exemplo: determinação do peso a ser utilizado no treino.
Diagnosticar: determinar os pontos fortes e fracos do aluno; e
determinar o nível de treinamento do aluno.
Exemplo: determinar quais grupos de músculos precisam ser mais exercitados.
Identificar os problemas biomecânicos na execução da técnica do
exercício: este fator tem forte influência com a eficiência mecânica do
gesto motor e, conseqüentemente, com o aproveitamento da força muscular.
Exemplo: realizar um exercício de tríceps no pulley alto com os cotovelos
abduzidos.
Motivar: Proporcionar ao aluno um feedback da melhora do seu
desempenho no teste; está relacionado com fatores bioquímicos, como o aumento ou
redução das descargas elétricas, evidenciando um maior ou menor grau de força.
Exemplo: em um teste de 1-RM, o aluno obteve um peso “x”. Em um segundo teste, o
mesmo obteve um valor “x + y”.
Predizer o desempenho esportivo: a força é uma qualidade física
básica para qualquer atividade motora, possibilitando um bom desempenho na
execução das técnicas esportivas. A ausência de força resulta numa rápida fadiga
muscular, limitando a performance. Exemplo: um jogador de tênis que não consegue
suportar o peso da raquete por um período prolongado de tempo.
Avaliar: a avaliação é realizada com base nas medidas obtidas nos
testes (objetivo) e em todos os itens ou dados observados pelo avaliador
(subjetivo). Partindo deste pressuposto, serão então realizados:
a) Interpretações e Julgamentos:
exemplo: na realização de um teste no supino verificamos que o aluno não
consegue elevar o peso mínimo da máquina. A partir daí julgamos que o referido
aluno apresenta um baixo grau de força.
b) Classificação:
Ranquear os alunos de acordo com o desempenho no teste.
Exemplo: uma equipe de jogadores de futebol, onde será estabelecido desde o
jogador mais forte até o mais fraco.
Metodologia da montagem do treinamento
Fatores a serem observados antes da aplicação de um teste :
1º) Exame médico;
2º) Anamnese e objetivos do aluno ;
3º) Avaliação postural;
4º) Antropometria (peso, altura, circunferências e dobras cutâneas) ;
5º) Avaliação neuro-motora e de resistência aeróbia e anaeróbia (se necessário).
Baseado no conceito de avaliação, o professor de Educação Física deve
interpretar e julgar qual o teste mais adequado para o seu aluno fundamentado
nos fatores acima relatados. Exemplo: aplicação do teste de 1-RM para
hipertensos (não adequado).
Como administrar um teste
Critérios de autenticidade científica Verificar se o teste é válido, confiável e
objetivo.
Validade – quando o teste mede o que se propõe a medir
Confiança – reprodutibilidade dos resultados do teste. Mesmo avaliador.
Objetividade – reprodutibilidade dos resultados do teste. Avaliadores
diferentes.
Coeficiente de Correlação – simbolizado pela letra “ r ”
Padronização
O professor deverá obedecer, criteriosamente, todos os procedimentos relatados
para o teste selecionado, para não afetar sua validade.
Exemplo: um teste de em que é necessária a realização de um aquecimento prévio,
e o mesmo não é realizado.
Respeitar os parâmetros fisiológicos para a aplicação do teste
Exemplo: um teste para força explosiva (até 10 segundos) – intervalo mínimo de 2
minutos para que se possa readministrá-lo.
Segurança
Exemplo: aplicar o teste de 1-RM em uma pessoa que não possui experiência com
este tipo de exercício, e em peso livre.
Organização dos testes
O avaliador deve selecionar os grandes grupamentos musculares antes dos
pequenos, para evitar o cansaço (fadiga) dos pequenos grupos musculares, que
auxiliarão na ação motora dos grandes grupos.
Exemplo: não testar força de bíceps antes de grande dorsal (Rosca direta X
Puxador alto)
Alternar os exercícios de empurrar com os de tracionar.
Exemplo: supino com remada baixa.
Alternar os exercícios de membro superior com os de membro inferior.
Exemplo: leg press com supino.
Especificidade do teste.
Exemplo: testar força máxima dinâmica de nadadores (não é o mais adequado).
Organizar os testes de acordo com a exigência das qualidades físicas observando
os princípios fisiológicos e neuromusculares.
Exemplo: não testar resistência aeróbica antes de força explosiva.
Experiência do avaliador
Está relacionada com a confiança do teste. É importante na administração de um
teste, que haja um avaliador experiente coordenando e supervisionando a
aplicação do mesmo, e que poderá ser auxiliado por pessoas menos experientes.
Testes Laboratoriais
Dinamômetro
É um instrumento utilizado para medir a força estática e a resistência. Pode ser
conectado ao computador, permitindo medidas detalhadas da força, trabalho,
torque e potência gerada não somente em valores máximos, mas também em valores
angulares. Apresenta confiança de r >.90.
Para se medir a resistência o avaliado deve resistir ao movimento por 60
segundos, registrando-se a força em kg a cada 10 segundos. A resistência
relativa pode ser determinada dividindo-se a força final pela força inicial,
multiplicado por 100.
Tipos de dinamômetro:
- Handgrip:
- Dinamômetro dorsal e para membros inferiores.
Tensiômetro
Instrumento utilizado para medir a força isométrica. Pode ser utilizado em 38
grupos musculares diferentes. É utilizado um goniômetro para ajustar o cabo ao
ângulo desejado. O tensiômetro produz um escore da pressão exercida no cabo
durante uma contração muscular máxima.
Plataforma de força
É montada em uma base sólida contendo elementos sensitivos, colocados
estrategicamente na superfície para que possa ser registrada a força em 3 planos
(tridimensional). O sujeito executa um movimento ou resiste a uma força externa,
resultando em uma contração muscular e os elementos sensitivos captam as
variações na pressão. A força que será registrada corresponde a reações iguais
ou opostas ao esforça necessário para executar um movimento. A força dinâmica
transversa, vertical e frontal são amplificadas e registradas em forma de uma
curva contínua com base no tempo. A plataforma não é somente utilizada para
mensuração da força, como também para análise biomecânica (MONTOYE, et all,
1996).
Eletromiografia
É um teste específico capaz de estimar:
a) a excitabilidade muscular. Importante em atividades desportivas de caráter
neuromuscular;
b) a qualidade da contração muscular estimada pelo potencial muscular recrutado;
c) a velocidade de influxo nervoso dentro de nervos motores ou sensitivos.
O teste de eletromiografia também pode ser executado durante o exercício,
através de telemetria e pode ser correlacionado com a fadiga e o
sobretreinamento.
A vantagem da eletromiografia está no fato de se poder interpretar aqueles
grupos de músculos humanos cujo valor de tensão não pode ser determinado
diretamente (DAL MONTE & DRAGAN).
Ultra-som
IKAI e FUKUNAGA preconizaram um estudo no qual o
braço é estendido e mergulhado num tanque de água sendo a parte superior do
mesmo envolvida por um transmissor de ultra-som, Os impulsos refletidos são
registrados sobre um oscilógrafo. Uma vez que as ondas de ultra-som são
refletidas de maneiras diferentes pelos diversos tecidos, (pele, tecido adiposo,
músculos e ossos), será possível apresentar, desta maneira, um quadro do corte
transversal dos membros. (HOLLMANN & HETTINGER, 1989).
Testes não-laboratoriais
Perimetria
A medida das circunferências faz parte da antropometria, que é a “...ciência que
estuda as medidas de tamanho, peso e proporções do corpo humano.” (POLLOCK
& WILMORE, 1993). Tais medidas são usadas, geralmente para predizer a
densidade corporal e o percentual de gordura corporal. A perimetria nem sempre
constitui um preditor para o ganho de força. Isto pode ser verificado em um
estudo realizado por IKAI e FUKUNAGA (citado
por MORITANI, 1979), onde eles encontraram um ganho significante na
força nos estágios iniciais do treinamento, sem acompanhamento de qualquer
aumento significante na área de secção transversa da musculatura.
Segundo HOLLMANN & HETTINGER (1983), a perimetria tem uma
correlação elevada com o ganho de força para praticantes de esportes de alto
rendimento que priorizam esta qualidade física (r = .93). Exemplo:
halterofilistas. Nos desportistas em geral, esta correlação é de r = .80. Já em
pessoas não praticantes de esporte, tem pouca ou nenhuma correlação com a força.
As medidas circunferências são as seguintes:
Ombro
|
Tórax
|
Abdominal
|
Cintura
|
Glútea
|
Coxas
|
Panturrilhas
|
Tornozelos
|
Braços
|
Antebraços
|
Punhos
|
(POLLOCK & WILMORE, 1993)
Ainda, quando da realização de uma
perimetria, deve-se observar os seguintes fatores:
a) a posição de colocação do instrumento é fundamental para a validação e
confiança do teste:
- uniformidade do alinhamento da fita;
- colocação da fita sobre a pele nua;
- não colocar o dedo entre a pele e a fita.
b) a tensão aplicada à musculatura – não comprimir o tecido sub-cutâneo;
c) é afetada pela massa magra, massa gorda e tamanho do osso.
Teste de força máxima dinâmica
Teste de 1-RM
É a quantidade máxima de peso levantado em um esforça simples máximo, onde o
aluno completa todo o movimento que não poderá ser repetido uma segunda vez.
Objetivos :
mensurar a força máxima dinâmica e determinar o peso a ser utilizado no programa
de acordo com os objetivos pré-determinados.
Descrição:
Pode ser descrito de duas maneiras:
a) Crescente
Realizar um aquecimento no próprio aparelho (peso proposto por BAECHLE,
1992)
- Selecione aleatoriamente um peso, que o aluno consiga levantar.
- Em seguida é adicionado peso até que se chegue a um valor que não permita que
o aluno consiga realizar um movimento completo.
- peso máximo do exercício será o último peso levantado com sucesso pelo aluno
- teste de 1-RM crescente parte de uma contração isotônica para uma contração
isométrica
b) Decrescente
Realizar um aquecimento no próprio aparelho (peso proposto por BAECHLE,
1992)
- Inicia-se com um peso que o aluno não consiga realizar movimento.
- Em seguida ocorre uma redução gradativa do peso, até que o aluno consiga
realizar um movimento completo.
- Este é o valor do peso máximo estipulado para aquele exercício.
- teste de 1-RM decrescente parte de uma contração isométrica para uma contração
isotônica.
Local de realização: Sala de musculação .
Equipamento: Módulos ou aparelhos de musculação .
Pontuação: É o valor do peso que o aluno realizou em um movimento
completo com esforço máximo
Comentários:
O peso de trabalho é referente a um percentual do peso máximo, e será
determinado em função dos objetivos a serem atingidos
Existem duas razões principais para se realizar o teste de 1-RM:
1º) a medida da força durante o movimento pode fornecer um guia
específico no desenvolvimento e na prescrição do exercício.
2º) as medidas realizadas podem ser usadas para mostrarem alterações no
nível de força e a prescrição do exercício será adaptada de acordo com seus
resultados.
Este teste não é um método elaborado para iniciantes, adolescentes, sedentários
e nos casos de recuperação articular e muscular, porque requer um nível de
condicionamento e de habilidade desenvolvidas.
Antes de se realizar o teste de 1-RM certifique-se que a técnica do exercício
está correta e que o avaliado possui pelo menos cinco semanas de treinamento (BAECHLE,
1992)
Administrar o teste de 1-RM em apenas uma de suas maneiras: crescente ou
decrescente.
Alternar grupos musculares a serem testados (respeitando os critérios de
organização durante a aplicação dos testes).
Recomenda-se realizar apenas três movimentos para o teste crescente ou três
tentativas para o teste decrescente por grupo muscular. Caso ainda não se
consiga determinar o peso, deve-se partir para outro grupo muscular e em seguida
retornar àquele primeiro, partindo-se do peso imediatamente superior (teste
crescente), ou imediatamente inferior (teste decrescente). (BITTENCOURT,
1984)
Respeitar o intervalo de 3 a 5 minutos entre as tentativas.
Devido ao fato dos equipamentos utilizados não permitirem um valor preciso para
a determinação da força, o teste fornecerá resultados aproximados.
Segundo SAFRIT (1995) existe uma alta correlação entre as medidas
de força e resistência (r ³ .90). Sendo assim, BAECHLE (1992),
propõe uma tabela de predição para o valor de 1-Rm relacionada ao número máximo
de repetições completadas no teste.
TABELA 1 – Predição de 1-RM
Repetições completadas
|
Fator de repetição
|
1
|
1.00
|
2
|
1.07
|
3
|
1.10
|
4
|
1.13
|
5
|
1.16
|
6
|
1.20
|
7
|
1.23
|
8
|
1.27
|
9
|
1.32
|
10
|
1.36
|
Fonte: BAECHLE, 1992
TABELA 2 – Percentual de 1-RM
e número de repetições
Objetivo
|
% 1-RM
|
Repetições
|
Nº de sets
|
Intervalo entre sets
|
Força máxima estática
|
> 100
|
6 a 20 contrações de 6 a 8
segundos de duração
|
3 a 4
|
1 a 2 minutos
|
Força máxima dinâmica
|
80 – 100
|
1 a 8
|
3 a 5+
|
2 a 5 minutos
|
Força explosiva
|
50 - 70
|
8 a 15
|
3 a 6
|
2 a 5 minutos
|
Força de resistência
|
<70
|
12 a 20
|
2 a 3
|
20 a 30 segundos
|
Hipertrofia
|
70 - 85
|
6 a 12
|
4 a 6
|
30 a 90 segundos
|
Fonte: Baechle, 1992,
Manso, 1996, adaptado por Rabelo, 1999
Teste de força de resistência
Teste de Peso por repetição
Objetivo:
Determinar o maior peso que o aluno consegue levantar em função do número de
repetições previamente determinadas de acordo com os objetivos estabelecidos.
Descrição:
Estipular o número de repetições objetivadas no exercício, de acordo com os
objetivos traçados.
Selecionar o peso que julgamos (“feeling”) adequado para que o aluno realize no
exercício o número de repetições desejadas.
Orientarmos o aluno a executar o número de repetições previstas no exercício.
Avaliação:
Se o aluno realizou as repetições previstas mantendo a eficiência mecânica do
gesto motor, com um certo grau de esforço, provavelmente este peso é o ideal
para o número de repetições desejadas.
Se o aluno apresentou facilidade na execução das repetições estabelecidas, o
peso provavelmente é insuficiente para o número de repetições desejadas.
Se o aluno não conseguir completar com sucesso as repetições objetivadas,
provavelmente o peso excede a sua condição para realizar o número de repetições
desejadas.
O aluno será novamente testado nos casos b e c, com pesos maiores ou menores,
respectivamente, até que se chegue a um calor ideal para o mesmo, em função do
número de repetições estipuladas.
Local: Sala de musculação
Equipamento: Módulos ou aparelhos de musculação
Pontuação: É o próprio valor do peso ideal para o número de repetições
desejadas.
Comentários:
- É normalmente utilizado na fase inicial dos programas de musculação.
- O peso utilizado no programa de adaptação serve como um referencial para a
realização do teste de peso por repetição
- Pode ser aplicado para iniciantes adolescentes e sedentários
- O teste poderá ser interrompido pelo professor, caso este perceba logo ao
início do teste, que o aluno realiza as repetições com extrema facilidade ou
dificuldade. Permitindo então um intervalo de 5 minutos, ou passando para outros
exercícios que envolvam grupos musculares diferentes e retomando em seguida,
àquele exercício, acrescenta ou diminui respectivamente o peso, pedindo ao aluno
que reinicie o teste.
TESTE DE 12 a 15 – RM
Baechle propõe um teste de peso para 12 a 15 repetições, onde o
peso de trabalho será determinada em função do peso corporal multiplicado por
uma constante, de acordo com cada exercício específico.
Aquecimento - supino - P.C x 0.20 = peso de aquecimento.
Peso de trabalho - supino - P.C. x 0.35 = peso de trabalho (de 12 a 15
RM)
Se o aluno não conseguir realizar o número de repetições previstas, o peso será
ajustado de acordo com a seguinte tabela.
TABELA 3 – Ajuste de peso
Repetições completadas
|
Ajuste de peso
|
< 7
|
- 7
|
8 – 9
|
- 5
|
10 – 11
|
- 2
|
12 – 15
|
0
|
16 – 17
|
+ 2
|
18 – 19
|
+ 5
|
> 20
|
+ 7 |
Fonte : BAECHLE,
1992
Quando o peso será ajustado?
(regra do 2 para 2)
Quando o aluno for capaz de realizar duas ou mais repetições, além do número
previsto, em dois treinamentos consecutivos, deve-se realizar o ajuste de peso,
proposto na tabela anterior. Isto é válido tanto para o acréscimo como para a
diminuição de peso.
Da mesma forma, quando o aluno conseguir diminuir o intervalo de recuperação
entre os sets, deve-se realizar o ajuste de peso.
Teste de força explosiva
Membros inferiores
FLEGNER POWER TEST
Objetivos:
Mensurar a potência anaeróbia alática de membros inferiores
Descrição:
Realizar dez saltos sucessivos, com os pés unidos, no menor tempo possível.
O teste não deve ultrapassar dez segundos.
Não pode ser realizado com sobressaltos
Realizar três tentativas e registrar a melhor das três
Local:
Pista ou sala com pelo menos trinta metros de extensão, demarcada de 50 em
50 centímetros.
Equipamento:
Cronômetro e trena
Pontuação:
- Medir a distância entre a linha de partida e o último ponto de contato dos pés
com o solo, mensurado em metros.
- Computar o tempo gasto para percorrer a distância em segundos.
AAPU = P x D / T
Validade: r = .91 com MAP (potência anaeróbia máxima) - Wingate Test
Membros superiores
ARREMESSO DE MEDICINE BALL
Objetivo:
Mensurar a potência (força explosiva) dos membros superiores)
Descrição:
- Sentado em uma cadeira o aluno arremessará com as duas mãos a bola de medicine,
a ,maior distância possível, mantendo os cotovelos o mais próximo do tronco.
- Uma corda é colocada na altura do peito do aluno, para mantê-lo seguro ao
encosto da cadeira, eliminando, assim, a ação de embalo do tronco durante o
gesto motor.
Pontuação:
Medir a distância entre os pés dianteiro da cadeira e o primeiro ponto de
contato da bola com o solo.
Validade: r = .77
Objetividade: r = .99
Equipamentos:
Cadeira, fita adesiva, trena, corda e uma bola de medicine ball de três quilos.
Fatores Gerais:
Horário e tempo para treinamento
Material
Idade
Sexo
Condição física inicial
Número de Exercícios por Sessão
Ordem Anatômica
Objetivo
Fonte:Prof.
Ms. Jeferson Macedo Vianna
Tel. (32) 3236-1081 / 9987-5089 E
E-mail: jeferson_vianna@uol.com.br ou
jvianna@faefid.ufjf.br